Fonte: Revista Aventuras na História.
"Lavar a Égua": a origem desse termo, usado quando alguém realiza um negócio muito vantajoso ou obtém uma vitória esportiva por contagem bastante elevada, está relacionada ao turfe. Nos tempos áureos das corridas de cavalos no Brasil, os hipódromos eram cheios de glamour, e uma grande quantidade de dinheiro circulava entre apostadores e proprietários de animais.
Nessa época, era comum que os donos de cavalos e das éguas vitoriosos usassem champanhe, em vez de água, para banhar os animais despois das corridas. Com o tempo, a expressão passou a ser usada para se referir a momentos de glória e realização e ganhou variações. A frase "lavar a égua" pode ser ouvida nas versões "lavar a burra" e "lavar a jega".
"Botar as Barbas de Molho": usamos essa expressão quando precisamos tomar alguma cautela, ficar atentos ou prevenidos. O termo provavelmente deriva de um provérbio espanhol que diz: "Quando você vir as barbas do seu vizinho pegarem fogo, coloque as suas de molho". Em linhas gerais, a ideia sugere que, ao vermos algo de ruim acontecer com pessoas próximas, devemos nos proteger para que o problema não nos atinja. Ao colocar as barbas na água, estaremos a salvo do incêndio. A barba, durante a Antiguidade e a Idade Média, costumava ser sinônimo de honra e poder. Tê-la cortada ou raspada pelos inimigos significava, portanto, uma grande humilhação. É por isso que, desde sempre, a precaução tem sido uma boa pedida.
me ajudo pacas vlw!
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